Segurança: O que vemos hoje no Brasil?


Inicialmente, entendemos que segurança é um conceito amplo e decisivo para a qualidade de vida, bem-estar e proteção de cada pessoa e da sociedade. A segurança pública é um direito fundamental que deveria ser garantido pelo Estado. Infelizmente, os integrantes da sociedade produtiva, em sua maioria, apenas contam com uma proteção pífia e muitas vezes são vítimas de quem é pago para garantir sua integridade. O cidadão de bem não tem segurança para viver, pois está preso, sem prazo, pelo medo de ampliar as estáticas da violência, assistindo a legislação penal brasileira 'patinar' em sua permissividade e inutilidade, incapaz de proteger a sociedade e de prover os meios legais para segregar o(a) bandido(a) de todas as idades.

Infelizmente dependemos de política pública para estabelecer estratégias minimamente eficazes. Algo que sempre me perturbou é a apreensão constante de fuzis no Rio de Janeiro. A cidade não produz armas, mas é sempre abastecida pelo comércio e transporte clandestinos, vindo das fronteiras. Em um ano, em média, mais de 600 fuzis são retirados das mãos de criminosos, mas um número bem maior abastece rotineiramente a cidade. É como enxugar gelo.

Se houvesse uma fiscalização mais rigorosa nas aduanas, uma vigilância severa das vias terrestres, pluviais e marítimas usadas para esse tipo de transporte, talvez esse gelo secasse.

Os políticos, de um modo geral, não estão diretamente preocupados com o bem estar de que os elegeu. Suas atenções estão primeiramente voltadas para si mesmos e, se sobrar tempo e recursos, talvez possam ver além de seus interesses. Apenas como exemplo, ainda no campo de visão de quem usufrui das benesses da Capital Federal, integrantes de um partido pseudo socialista queriam impedir, em plena pandemia, o aumento de ajuda aos mais pobres, usando como desculpa, o limite do teto de gastos. E só fizeram isso porque quem estava na presidência era um conhecido Político de Direita.

Essas pessoas, tanto do legislativo quanto do judiciário [muitos(as) juízes(as) não têm sequer bom senso para decidir sobre a liberdade de pessoas com alta periculosidade, pois só sabem interpretar textos e isso Eu aprendi na 5ª série do Ensino Fundamental], não se opõem à corrupção na política e no governo. Elas se opõem apenas àquela corrupção perpetrada por seus adversários. Ou, falando mais claramente, elas se opõem apenas à corrupção que não direciona dinheiro, poder e domínio a elas próprias, e sim aos seus rivais ideológicos.

E, se por acaso, a imprensa descobre que o partido azul recebeu propinas ou desviou dinheiro público para favorecer seus empresários favoritos, o partido vermelho e seus entusiastas imediatamente se travestem do manto da moralidade e da conduta ilibada, principalmente se dão entrevistas, ou seja, é o que Eu digo sempre: Diante de um microfone, todo mundo é bonzinho e honesto.

Voltando ao tema da segurança, como se não bastasse a violência a que todos estamos expostos, ainda existem políticos que defendem o meliante, classificando-o como “vítima da sociedade” e que ele está apenas cumprindo seu papel social. A sra. Márcia Tiburi, socialista (só podia ser) é uma máquina de repetir besteiras, sempre num tom arrogante, autoritário, fascistóide. Tiburi, para quem não lembra, já foi candidata ao governo do Rio. Disse em entrevista que entende “a lógica do assalto”, ou seja, ela é a favor do roubo, DESDE QUE ela não seja a assaltada, claro. Na opinião dela, o bandido seria quase um herói justiceiro reparando alguma desigualdade pretérita, oriunda do “sistema”. Tiburi é um ícone do ressentimento esquerdista, da inversão de fatos, uma pessoa rancorosa que, diante de um espelho, ofende seus opostos.

Os políticos de Brasília-DF, na verdade, sempre viveram um jogo de interesses, pois o que menos importa é o estrato carente que sempre foi usado para manter o espectro canhoto desse país, pois que me perdõe Joãosinho Trinta, mas não são os intelectuais que gostam da miséria, e sim os chamados “socialistas de oportunidade” que usam a pobreza para se manterem no poder. No dia que acabarem com a miséria dessa nação, a esquerda também acaba. Mas não existe santo de nenhum lado, pois ambos visam exclusivamente o poder e interesses particulares, quase não trabalham e ganham muito. Brasília hoje, na verdade, não passa de um paraíso de vagabundos.

Faz algum tempo, ouvi em alguma reportagem algo que, tanto me pareceu inverossímil como insólito: "a esquerda deste país é responsável pela escalada absoluta da criminalidade". Por que alguém de boa instrução diria uma coisa dessas? Parecia-me extremismo político. Alguns dias de reflexão e me veio à mente aquele complexo prisional extinto da "Ilha Grande". Então, lembrei de dois livros, do Escritor e jornalista Carlos Roberto Amorim: "C.V - Comando Vermelho - A História Secreta do Crime Organizado" e "CV PCC - A Irmandade do Crime". Cita Amorim:

“O governo militar tentou despolitizar as ações armadas da esquerda tratando-as como 'simples banditismo comum', o que permitia também uma boa argumentação para enfrentar as pressões internacionais em prol da anistia e contra denúncias de tortura. Nivelando o militante e o bandido, o sistema cometeu um grave erro. O encontro dos integrantes das organizações revolucionárias com o criminoso comum rendeu um fruto perigoso: A Criação do CV, a primeira Organização Criminosa que se tem notícia nesse país.

"(...) Quando os presos políticos se beneficiaram da anistia que marcou o fim do Estado Novo, deixaram nas cadeias presos comuns politizados, questionadores das causas da delinquência e conhecedores dos ideais do socialismo. Essas pessoas, por sua vez, de alguma forma permaneceram estudando e passando suas informações adiante. Sua influência não foi desprezível. Na década de 1960 ainda se encontravam presos assim, que passavam de mão em mão, entre si, artigos e livros que falavam de revolução. (...) O entrosamento já era grande e 1968, batia às portas. Repercutiam fortemente na prisão os movimentos de massa contra a ditadura, e chegavam notícias da preparação da luta armada. Agora, Che Guevara e Regis Debray eram lidos. Não tardaram contatos com esses grupos guerrilheiros em vias de criação."
(William da Silva Lima - Quatrocentos contra Um).

Tais fatos demonstram o que ouvi daquela reportagem acima citada: "A esquerda deste país é responsável pela escalada absoluta da criminalidade".



Socialistas brasileiros e suas contradições

O panorama político brasileiro, de complexidade multifacetada, revela uma polarização exacerbada, onde as forças ideológicas de esquerda e direita se opõem constantemente em intensos confrontos. Este cenário é, por si só, um palco fértil para uma gama de contradições que permeiam as atitudes e as argumentações dos indivíduos que se alinham ao espectro esquerdista. Neste país e no mundo, temos exemplos suficientes para dizer que todo socialista, por princípio, é hipócrita. Todas essas características obscuras merecem um estudo aprofundado, visto que somente por meio dessa análise é possível adentrar nas dinâmicas políticas e sociais que delineiam o Brasil contemporâneo.

Uma das antinomias mais patentes se encontra na relação ambígua que a esquerda mantém com o sistema econômico. Em um movimento pendular, muitos de seus adeptos se posicionam contra o capitalismo e as grandes corporações, ao mesmo tempo em que desfrutam das comodidades proporcionadas pelo consumismo e pela economia de mercado. Tal dualidade se torna ainda mais evidente quando, por um lado, há uma crítica ostensiva ao empresariado, e, por outro, busca-se a aquisição de bens de consumo provenientes das grandes empresas globais, o que deu origem ao emblemático “Socialista de iPhone”. E, em períodos de lazer, ao invés de abraçar destinos como Cuba, Venezuela, Laos ou Coreia do Norte, muitos desses mesmos indivíduos optam por viagens a destinos como Miami ou a Europa, o que corrobora a discrepância entre a retórica e a escolha prática.

Nesse sentido temos três exemplos de hipocrisia política que este país conhece bem:

1) Caetano Veloso: Cantor e compositor. É socialista e a favor dos sem teto/terra. Possui mais de 60 milhões de reais em imóveis, mora num bairro do Rio de Janeiro com o metro quadrado mais caro do Brasil. Mas não se tem notícia que tenha doado alguma moradia aos mais carentes. Ou talvez ele seja muito modesto e não quer que o povo conheça seu lado altruísta.


2) Jean Wyllys: Participou da 5ª edição do BBB-Big Brother Brasil, venceu e ficou milionário. É socialista. Foi deputado federal pelo RJ por um partido de esquerda. Em 2005/2006, no programa 'Sem Censura' da TV Educativa, disse que foi interpelado por uma pessoa que lhe pediu uma ajuda mas ele negou e disse que isso é papel do governo, não dele (?!) [claro, é socialista mas do seu bolso não sai um centavo para os menos favorecidos]. Em outra ocasião, numa Rede Social, foi indagado por que usava um Iphone e ele retrucou: "No meu iPhone (sim, eu sou um socialista de iPhone porque só imbecis acreditam que ser socialista é abrir mão das novas tecnologias da comunicação e se comunicar por sinais de fumaça??)..."

Houve vários comentários com elogios, críticas e Jean respondia a todos. Fiz a seguinte consideração e pergunta:

"Sim, ter acesso a novas tecnologias da comunicação está correto. Temos vários smartphones bons e baratos, desses que a população mais humilde tem e todos estão cheios da nova tecnologia de comunicação. Aliás, o que alguém como você faz, além de usar o whatsapp?

Você precisa mesmo de um Iphone? O celular mais caro do planeta?

Convenhamos, esse sujeito é apenas mais um socialista sendo socialista, ou seja: Todas as benesses do capitalismo pra mim e restos para o povão."


E qual foi a resposta dele? Um sonoro silêncio...


3) Chico Buarque: Cantor, compositor e...socialista. Possui uma fortuna estimada em mais de 30 milhões de reais, com rendimentos mensais de mais de R$ 2 milhões, entre shows e direitos autorais. Seu patrimônio é composto basicamente por sua empresa, imóveis e investimentos financeiros. "A perversão ideológica representada por Chico Buarque diz que os líderes de partidos comunistas devem ser apoiados a despeito de qualquer absurdo que venham a cometer. Fidel Castro foi um ditador do bem.". Preferiu residir no exterior, mas ao invés de escolher Cuba para morar, ele preferiu Paris, claro. Defende a distribuição de renda mas... bem, a figura abaixo já diz tudo:




Millôr Fernandes, dramaturgo, escritor e jornalista disse que Chico Buarque era um idealista que lucrava com seu ideal.





É possível discernir uma contradição intrínseca entre os discursos de igualdade e comportamento individual dos esquerdistas. Afirmando, muitas vezes, sua adesão aos ideais de igualdade de gênero e de raça, muitos destes indivíduos encontram-se sustentados por sua origem familiar, perpetuando, assim, desequilíbrios sociais que contradizem seus próprios princípios. Igualmente, defendem políticas de alta tributação sobre as classes mais abastadas, mas não hesitam em demonstrar frustração quando são atingidos por aumentos de impostos sobre produtos importados que consomem.

Não se deve desconsiderar, contudo, que as contradições observadas nas posturas políticas da esquerda brasileira são reflexo de um cenário mais amplo, caracterizado por uma sociedade profundamente marcada por tensões sociais e desafios estruturais. A falta de uma educação sólida e crítica apenas agrava este quadro, limitando, em muitos casos, a formação de uma opinião genuína e autônoma, transformando muitos cidadãos em simples "papagaios de imitação", que repetem frases e ideias sem uma verdadeira compreensão de seu significado, como veremos mais adiante.

No campo da militância política, mais importante do que a busca pela verdade ou o entendimento profundo das definições históricas e políticas, está o objetivo de destruir o adversário. O debate, muitas vezes, se resume à agressão verbal e ao esforço de convencer ou silenciar o outro. Termos como “comunista”, “fascista” ou “racista” são lançados com frequência, não com o intuito de promover um debate produtivo, mas para desacreditar o opositor. É importante notar, contudo, que o fascismo, um fenômeno político que teve em Benito Mussolini seu principal líder no período entreguerras, é definido por uma série de características, tais como o controle absoluto sobre o Estado, a regulamentação da mídia, o intervencionismo econômico, o Sindicalismo e a manipulação das massas com discursos voltados para os supostos interesses do trabalhador. Mussolini, de fato, proclamava: “Tudo dentro do Estado, nada contra o Estado, todos a favor do Estado.”

Aí começa o problema: Governos de direita são o oposto a tudo isso e governos de esquerda são exatamente isso. Podemos ver que governos de viés socialista querem controlar a mídia (O próprio Lula já declarou isso), fazem intervencionismo na economia, querem desarmar o povo para impedir levantes e pior: O sr. Lula já foi líder sindical do ABC paulista.

Veja que a maioria dos esquerdistas chama a direita de “fascista”, no entanto, desconhecem a própria definição do termo. Então se Você que é de esquerda e quer ofender seu oponente ideológico, não cometa mais esse erro tão primário, pois é um equívoco histórico, filosófico e político. Comparando os princípios desses extremos, poderíamos resumi-los na figura abaixo:



Muitos desconhecem os princípios fascistas que Lula e Haddad adotam



"Decálogo de Lenin", uma adaptação de um texto em inglês 'Rules for Revolution', é um resumo do que Vladimir Ilitch Lenin, líder da Revolução Russa de 1917, para a 'dominação comunista'. E uma dessas regras é: "Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz".

Se essa frase é ou não é de Lênin, o que interessa é que a esquerda brasileira, conforme visto acima, está usando à risca essas palavras contra seus opositores.




O socialismo, em sua forma pura, jamais encontrou sucesso em nenhum país do mundo. Os poucos países que ainda tentam manter esse modelo o fazem à custa da escravidão da maioria carente. A experiência histórica tem demonstrado que tal sistema resulta, invariavelmente, em um abismo crescente entre uma elite privilegiada e a massa subjugada. A proposta socialista, de fato, sugere uma elite de milionários que planeja e mantêm a pobreza a longo prazo, o que certamente não é o futuro desejado por aqueles que defendem uma sociedade justa e próspera. E enquanto a imprensa se recusa a falar em extrema-esquerda, como se ela não existisse, o povo vai se dando conta de que ela está presente, de forma ostensiva, está organizada, crescendo e se passando por “moderada”, com auxílio dos jornalistas.

E por falar em imprensa, uma das maiores desse país já não esconde sua inclinação à esquerda, pois, apenas para dar um exemplo, usou de mensagens subliminares no período das eleições de 2022 para fazer propaganda contra o candidato de direita.

Mensagens subliminares trabalham com o inconsciente das pessoas, na tentativa de influenciar opiniões e decisões, sem que a própria pessoa se dê conta, ou seja, uma imagem ou som projetados numa velocidade maior que os nossos sentidos conseguem captar, não será vista/ouvida conscientemente, mas atingem diretamente o subconsciente, podendo influenciar as pessoas.

Essa organização jornalística/entretenimento usou desse artifício no dia 20.10.22, exatos dez dias antes do segundo turno das eleições para Presidência da República, às 21 horas, em sua novela "Travessia", quando o ator Aílton Graça (interpreta o papel de Monteiro) vai a uma festa e começa uma briga. Em seguida a imagem se volta para o Palco, onde se apresenta o cantor de rapper Geizon Carlos da Cruz Fernandes, mais conhecido como Xamã, e mais ao final da música percebe-se os dizeres que NÃO são do cantor : "O Governador...mandou...(inaudível) ...dizer... abaixo...o...Bolsonaro".

No mesmo vídeo são vistas as atrizes Jade Picon (no papel de Chiara Guerra) e a atriz Duda Santos (no papel de Isa, filha do personagem Monteiro).

Vejam no 1º vídeo a parte dessa novela em ritmo normal (Leva 32 segundos) e no 2º vídeo a parte em câmera lenta (Leva 1 minuto e 10 segundos), repetindo 4 vezes os dizeres acima ("O Governador...mandou...[inaudível]...dizer...abaixo...o...Bolsonaro".), fazendo propaganda indevida e negativa do Candidato de Direita.




A psicologia é quem melhor define o conceito de Subliminaridade: "Qualquer estímulo produzido abaixo do limiar da consciência e que produz efeitos na atividade psíquica ou mental." As mensagens ou propagandas subliminares podem estar presentes nos mais diversos tipos de produtos midiáticos como programas de televisão, cinema, rádio, histórias em quadrinhos, revistas, RPG, videogames, músicas, informática, novelas, teatro, jornais, outdoors, embalagens, vitrines etc.

Este tipo de mídia fere as normas da ética e interfere no livre arbítrio, pois não dá ao receptor a opção de escolher conscientemente, seja na compra de um produto, uma filosofia ou de uma ideologia. As mensagens subliminares podem ser principalmente visuais e auditivas, porém nada impede que atuem sobre outros órgãos dos sentidos. O objetivo maior desse tipo de artifício é controlar a mente das pessoas no nível do subconsciente, causando sérios problemas éticos e morais a quem assiste, quando são identificadas, além das consequências jurídicas advindas.

Segundo o Escritor Daniel Cornu, em seu livro "Etica Da Informação", os meios de comunicação têm um poder de manipulação de informação e de formação de opinião. Nestes meios, as mensagens são manipuladas conforme os interesses de grupos e instituições. Existem algumas normas e princípios que regulamentam a conduta de um indivíduo no exercício de sua profissão, a isso se dá o nome de ética profissional.

Os profissionais dos meios de comunicação são responsáveis pela ética publicitária e midiática. Os meios de comunicação não apenas oferecem lazer, divertimento e informação, mas, muitas vezes, alteram o comportamento humano, induzindo os telespectadores, leitores, ouvintes a alimentarem desejos de consumo ou em suas opções de escolha, como se fossem reais.

O uso da Subliminaridade é regulamentado pela legislação brasileira. A Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, conhecida como Código de Proteção e Defesa do Consumidor, apesar de não mencionar especificamente a palavra "Subliminar", faz referência à sua utilização nos artigos 2º, 3º, 6º, 30, 31, 35, 36 e 37.

A mensagem subliminar também é combatida pelo Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária elaborado pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária – CONAR, em seu artigo 29: "Este Código não se ocupa da chamada 'propaganda subliminar', por não se tratar de técnica comprovada, jamais detectada de forma juridicamente inconteste. São condenadas, no entanto, quaisquer tentativas destinadas a produzir efeitos “subliminares” em publicidade, programa ou propaganda." (CONAR, 2009).





No que tange ao financiamento das ideologias, é patente que a esquerda, ao longo de sua história, sempre necessitou de recursos Estatais para se sustentar. Por outro lado, a direita, composta por indivíduos que, desde a juventude, estudaram quando estudantes, trabalharam quando jovens, pouparam quando adultos, têm sido menos dependente de subsídios externos para se manter, conseguindo alcançar, com seu próprio esforço, a estabilidade necessária para prosperar. Quanto aos jovens esquerdistas, utópicos, revolucionários e ainda sustentados por sua origem familiar, muitos ostentam em suas marcas e camisas a figura do lendário Che Guevara que foi um porco assassino, mas continua sendo a griffe que veste os idiotas.

Enquanto a direita avança com passos firmes em direção ao progresso econômico, a esquerda que se diz progressista (esse termo se refere exclusivamente à mudança de costumes sociais) continua a se consagrar em protestos ideológicos, frequentemente organizados em ONGs ou em cafés filosóficos, onde se debate mais a teoria do que a prática. A esquerda, de modo geral, sempre dependeu dos recursos alheios para sua subsistência. Um exemplo clássico disso é o próprio Karl Marx, que, ao longo de sua vida, foi sustentado pelas generosidades de amigos, heranças familiares e pela riqueza de sua esposa Jenny von Westphalen, filha de Johann Ludwig, Barão von Westphalen, além do apoio moral e financeiro de seu fiel companheiro Friedrich Engels.

É difícil encontrar um esquerdista que não dependa das benesses do Estado para garantir seu sustento, até mesmo entre os empresários e artistas que se alinham politicamente com a esquerda, votando em partidos como o PT e seus satélites, enquanto se beneficiam dos recursos públicos, como os subsídios do BNDES e patrocínios a intérpretes, através da Lei Rouanet. Nos períodos de maior apogeu, a esquerda chegou a se apropriar até de países inteiros, como foi o caso da China, da União Soviética e de Cuba, onde desfrutaram, por anos, das regalias da elite governante, com luxuosas Dachas e caviar, enquanto o povo permanecia oprimido.


Conclusão

A segurança pública no Brasil, sem dúvida, constitui um dos mais intrincados e perenes desafios que a nação enfrenta, expondo de maneira crua e contundente as fragilidades estruturais e históricas de nosso país. Neste contexto, a trajetória da esquerda se apresenta, no mínimo, ambígua, marcada por uma habilidade ímpar na crítica oposicionista, mas por uma competência governamental que frequentemente se vê questionada, sobretudo em relação à gestão de temas tão cruciais quanto o da segurança pública.

Esta percepção se traduz, com crescente clareza, em uma sensação generalizada de insegurança durante gestões de inclinação progressista, criando, atualmente, um dilema eleitoral para prefeitos e vereadores vinculados a essas correntes ideológicas. Uma pesquisa recente, conduzida pela Fundação Perseu Abramo, um organismo intimamente ligado ao Partido dos Trabalhadores, revela um dado alarmante: nem mesmo os simpatizantes petistas demonstram uma confiança plena nas abordagens adotadas pela esquerda no tocante à segurança pública.

A postura canhota restringe-se a um discurso de crítica constante, muitas vezes desviando o foco de problemas concretos e urgentes. Tal comportamento não se limita à questão da segurança, mas extrapola para outras áreas igualmente fundamentais. Um exemplo disso reside na associação automática entre políticas de combate à criminalidade e práticas racistas, frequentemente rejeitando estratégias como o encarceramento em massa sem, no entanto, apresentar alternativas eficazes para lidar com a reincidência criminosa.

Ademais, os casos emblemáticos selecionados pela esquerda para defender os direitos humanos, muitas vezes, provocam um desconforto profundo. Ao invés de se concentrar em vítimas reais de injustiças – como aqueles inocentes injustamente encarcerados ou os cidadãos que se tornam alvos tanto de criminosos quanto de abusos policiais – a esquerda parece optar, muitas vezes, por relativizar a condição de traficantes e criminosos condenados. Esta estratégia de discurso fragiliza a credibilidade do movimento, afastando-o da população, especialmente das comunidades periféricas, que são as mais diretamente afetadas pela violência.

Nesses lugares, onde o impacto do crime é devastador e cotidiano, os discursos que relativizam a criminalidade soam profundamente desconectados da realidade. Para os moradores dessas áreas, o crime não é uma abstração ideológica, mas uma força opressiva e palpável que ameaça sua segurança, integridade e seus poucos recursos. Não é difícil entender o desamparo e, por vezes, o sentimento de traição que estes cidadãos experienciam ao se depararem com uma retórica que, muitas vezes, parece minimizar sua dor em nome de uma narrativa ideológica, distante das condições locais.

Outro ponto de fricção reside na desconexão entre as bases morais da população mais carente e a defesa de justificativas que tentam relativizar o crime. Para muitos brasileiros, mesmo nas condições mais adversas, a dignidade e a ética permanecem intactas. Ao sugerir que a pobreza justifica ou legitima a criminalidade, a esquerda não apenas desconsidera esse elevado senso de moralidade, mas também se distanciam de uma parcela significativa do eleitorado que preza pelo trabalho honesto e pelo respeito à ordem legal.

A segurança pública sempre foi, e infelizmente, continuará sendo por muito tempo, uma das principais preocupações da sociedade brasileira. A percepção de que a esquerda protege criminosos tornou-se uma mancha indelével, difícil de dissipar. Soma-se a isso o paradoxo entre a defesa do desarmamento da população civil e a prática dos líderes esquerdistas, que frequentemente recorrem ao uso ostensivo de seguranças privados armados até os dentes – uma incoerência flagrante que ressoa, sem dúvida, como um exemplo de hipocrisia política.

Se a esquerda almeja reconquistar a confiança da população, será imperativo que reformule de maneira profunda suas estratégias e abordagens. Urge a necessidade de apresentar soluções concretas e equilibradas, que atendam simultaneamente aos clamores por justiça e segurança, sem negligenciar a sensibilidade social que, em tese, caracteriza suas bases ideológicas. Só dessa forma será possível reverter o desgaste político e restabelecer o diálogo com os brasileiros que buscam, acima de tudo, segurança, dignidade e coerência nas suas lideranças.



Deputado Felipe Francischini (PSL) ensina o que realmente é Fascismo ao Deputado (PT) Léo Péricles.





Luiz Inácio Lula da Silva, ex-deputado, presidente e esquerdista, protege menores de idade que roubam.





Luiz Inácio Lula da Silva, admite que mente sobre o número de menores de idade abandonados nas Ruas.





Marcia Tiburi que foi candidata ao Governo do Rio, esquerdista, diz que é a favor do assaltante.




Fontes:

- Instituto Ludwig von Mises Brasil
- Gazeta do Povo
- JusBrasil – Portal de informações jurídicas públicas
- Portal de Notícias Migalhas, veículo jurídico do Brasil
- O Antagonista - Portal de jornalismo independente
- Revista Oeste - Site de Notícias Políticas e Econômicas







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