Pe. F. Brune




Matéria: Padre François Brune e Clóvis Nunes

Título: Linha direta com o Além é pesquisada

Um padre francês e um escritor brasileiro falam da comunicação com os mortos através de rádio, TV e computador.



O Padre. François Charles Antoine Brune é bacharelado em Latim, Grego e Filosofia. Cursou seis anos de "Grand Seminaire", sendo cinco no Instituto Católico de Paris e um na Universidade de Tubingen. Tem cinco anos de curso superior de Latim e Grego na Universidade de Sorbone. Estudou as línguas assírio-babilônico, hebreu e hierógrafos egípcios. Foi licenciado em Teologia no Instituto Católico de Paris em 1960, e em Escritura Sagrada, no Instituto Bíblico de Roma, em 1964. Foi professor de diversos "grands Seminaires" durante sete anos. Estudou a tradição dos cristãos do Oriente e dedica-se a estudos dos fenômenos paranormais.

O Padre François Charles Antoine Brune, bacharel em latim, grego e filosofia, dispara : " O escandaloso é o silêncio, o desdém, até mesmo a censura exercida pela Ciência e pela Igreja a respeito da descoberta inconteste mais extraordinária de nosso tempo : O após vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos de mortos ".

Autor dos livros "Os Mortos nos Falam" e "Linha Direta do Além", o Padre François Brune esteve em Londrina para participar do debate promovido pelo NEU * – Núcleo Espírita Universitário, onde afirmou que os mortos se comunicam através de instrumentos, como televisores e gravadores.

* NEU – Núcleo Espírita Universitário : Promove via internet, intercâmbio com grupos espíritas que tenham trabalhos com metodologia científica a respeito dos assuntos que a Doutrina Espírita trata. Divulgar pesquisadores ou grupos de pesquisa que estejam realizando trabalhos afins.

Endereço de Reuniões : Espaço Ecumênico Campus Universidade Estadual de Londrina - Campos Universitário. Mais detalhes ver :


https://www.neudelondrina.org.br

Livro - Os mortos nos falam

Na França, o padre François Brune escreveu o livro "Os Mortos nos Falam", traduzido em 11 idiomas e vendido em livrarias católicas. Em parceria com um pesquisador da Universidade de Sourbone, escreveu o livro "Linha Direta com o Além."

Livro - Linha Direta com o Além


O padre argumenta que escreveu o livro "Os Mortos nos Falam" com a perspectiva de derrubar o espesso muro de silêncio, de incompreensão, de ostracismo, sustentado pela maior parte dos meios intelectuais do Ocidente.

"Para eles, dissertar sobre a eternidade é tolerável ; dizer que se pode vivê-la torna-se mais discutível e afirmar que se pode entrar em comunicação com ela é considerado insuportável " - explica François Brune.

O padre conta que nunca manteve contato com alguma pessoa que já tenha morrido. "Fiz contato com pesquisadores em diversos lugares, que tiveram contato com mortos, através de sinais de televisão, de gravador". Segundo ele, “...felizmente, no Além, a vida é melhor que na terra”. O livro " Os Mortos nos Falam " ( Editora Edicel, de Brasília) já vendeu mais de 10 mil exemplares. O Padre François Brune viu na transcomunicação instrumental uma forma de provar que a vida continua no além-túmulo : " Eu quero mostrar que a vida continua, que há Deus que nos ama, que nos espera e que o único valor da vida é o amor. Quero mostrar que a vida depois da morte depende de nossa vida neste mundo ".

Em seu livro, Brune reuniu vários relatos historicamente comprovados, um deles envolvendo inclusive um Papa. Em 17 de setembro de 1952, o padre Gemelli, que era então presidente da Academia Pontifícia de Ciências, tentava filtrar a qualidade do som de gravações de Canto Gregoriano. Exasperado com os problemas técnicos que enfrentava, exclamou : "Papai, me ajude ! " Órfão desde a infância, padre Gemelli costumava repetir essa invocação sempre que estava em dificuldade.

Tarefa terminada, ele voltou a escutar a fita. Quase desmaiou quando, de repente, em vez da gravação do canto, apareceu a voz de seu pai defunto que lhe dizia : "Mas é claro que vou te ajudar, Zuccone (Abobrão, em italiano), eu estou sempre perto de você ! " Zuccone era o apelido que seu Pai lhe dera quando vivo. Padre Gemelli foi contar tudo ao papa Pio XII. Mas este, longe de mostrar espanto, tranquilizou o sacerdote : "Isso nada tem a ver com Espiritismo. O gravador é um aparelho objetivo que não podemos influenciar. Essa experiência poderá talvez suscitar estudos científicos que confirmarão a fé no mundo do além".





Clóvis de Souza Nunes, parapsicólogo baiano, Professor, Projetista Técnico, Escritor, Conferencista e Pesquisador de fenômenos paranormais e que também proferiu palestras na Universidade Estadual de Londrina junto com o padre François Brune, conta que já chegou a receber mensagem diretamente dos Espíritos durante algumas reuniões. Numa ocasião, em Luxemburgo, recebeu uma comunicação de Konstantino Raudive, o segundo homem a gravar vozes de Espíritos. A mensagem dizia : "... a infelicidade é que hoje em dia as pessoas têm medo da morte (...) A morte resulta em uma eternidade radiosa, uma liberação que põe termo às vossas tragédias. A morte é uma outra vida."

Clovis Nunes é Autor do livro "Da Mediunidade à Transcomunicação Instrumental". Ele afirma : “As vozes do Além não são chocantes, são esclarecedoras, consoladoras”. Segundo ele, algumas vozes são iguais as das pessoas humanas e outras não. “Há vozes que são reconhecidas exatamente com o mesmo timbre, com a mesma característica ” - diz. O escritor Baiano conta que as pesquisas com gravações de vozes do "Além" são controladas pela comunidade científica há mais de trinta anos. Clóvis de Souza Nunes garante : " Não existe a mínima possibilidade das gravações de vozes e imagens serem fraudadas ".

Computador em cena na era da informática : O computador não poderia estar de fora das experiências que visam a comunicação entre vivos e mortos, substituindo os médiuns que durante milênios foram os instrumentos dessas tentativas de saber como é o mundo após a morte e o que acontece com as pessoas que deixam essa vida. No Brasil, segundo Clóvis, os Espíritos começaram a manifestar-se através do computador mais recentemente. Em seu livro Transcomunicação—comunicações tecnológicas com o mundo dos mortos, ele conta que em junho de 1986 recebeu uma visita muito interessante : Uma viúva, acompanhada de um filho e uma filha, estiveram na sede do Instituto de Pesquisas Psicobiofísicas, em São Paulo, apresentando gravações de vozes captadas por microcomputador.

As vozes, segundo o relato da família, começaram a ser captadas em 1985 : O rapaz, filho da viúva, certa noite estava fazendo um programa para seu microcomputador, mas quando o colocou em operação verificou que a tela nada mostrava além de uma confusão de sinais. Quando acionou a fita em um gravador comum, ouviu a voz de seu pai, falecido um ano antes, enviando uma mensagem de Natal à família. Era o dia 9 de dezembro. Depois disso, segundo ele, os contatos entre o espírito e seus familiares passaram a ser regulares.





Segundo temos notícias o Padre. François Brune é o representante do Vaticano para assuntos de Transcomunicação Instrumental ( Comunicação dos mortos por aparelhos eletrônicos ).


Em seu livro, diz o Padre François Brune :

Padre François Brune

“Escrevi este livro para tentar derrubar o espesso muro de silêncio, de incompreensão, de ostracismo, erigido pela maior parte dos meios intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar sobre a eternidade é tolerável; dizer que se pode entrar em comunicação com ela é considerado insuportável”.

“Tomem este livro como um itinerário. Abandonem, tanto quanto possível, suas ideias preconcebidas. Não tenham medo ; se este livro não os transformar, logo se aperceberão. Em todo caso, leiam esta obra como a história de uma descoberta fabulosa e verdadeira”.

“Progressivamente então, surgirão essas verdades essenciais que se tornarão, assim eu lhes desejo, a matéria de suas vidas. A morte é apenas uma passagem. Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos. Levaremos conosco para o além nossa personalidade, nossas lembranças, nosso caráter”.

“O após vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos de mortos”.



Fica aí, como conclusão final, a fala do Padre François Brune, cujo conteúdo sugerimos reflexão aos detratores e desinformados que tentam dizer que tudo no Espiritismo é superstição, fruto da imaginação, etc. Se ainda alguns católicos inconformados querem afirmá-lo dessa maneira, teriam que contrariar uma autoridade do Vaticano, que nunca foi contestado pela cúpula da Santa Sé.




E para aqueles que quiserem ver uma reportagem sobre essa matéria, sugiro o vídeo abaixo.

Para uma melhor visualização da matéria abaixo, evitando constantes paralisações das imagens, faz-se necessário o uso de Banda Larga :



Transcomunicação
Vozes de Espíritos







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